Na saída de minha adolescência, descobri meus fetiches; Fêmeas fumando e roupas de couro e
látex. Eu observava lábios femininos tragando e soltando a fumaça, entretanto, manter meus
olhares em fêmeas em roupas de couro e látex também me deixava com ereção. Sei que tais
fetiches não afetavam a ninguém. E por isso eu ia a shopping com intuito de observar
mulheres com tais requisitos.
Havia uma pessoa que designo como alfa em meus fetiches e sempre que ela estava por perto
eu tinha uma ereção. Titia Angelina. Eu comprava cigarros para ela, então observava os lábios
carnudos de titia sugando a ponta do filtro. Ela tinha 34 anos, não parecia à idade, o que era
incrível, considerando que ela fumava constantemente, mas ela corria e ia para a academia.


O marido dela passava a maior parte do tempo enfiando a bunda no escritório, então eu vivia
dando desculpas para ir a casa dela. Tia Angelina passava muito tempo em conversa de celular
com suas amigas. Nessas oportunidades passei a vasculhar gavetas com peças íntimas. Ela
usava todos os tipos de lingerie sexy. Havia espartilhos, luvas e gavetas cheias de calcinhas.
Achei pentelhos sedosos e alongados encrustados no recipiente reservado a boceta, pelos
púbicos de titia Angelina? Isso era como um troféu para mim.
Passei a frequenta o quarto de titia com intenções maliciosas, esfregar calcinhas ao redor do
meu pênis endurecido e imaginava tia Angelina de pernas abertas, mostrando a boceta para
mim enquanto fumava seu cigarro Camel mentolado suave. Geralmente eu terminava
espalhando sêmen em suas calcinhas, espartilhos e sutiãs. Eu os escondia no quarto que ela
havia reservado para mim até ter tempo de passar água e colocá-los de volta.

Eu nunca pensei que algo aconteceria entre nós, mas, aconteceu. O Halloween havia chegado.
O marido dela não estaria presente. Eu fiquei ao lado dela para ajudar. Para minha surpresa,
Tia Angelina surgiu vestida com luvas e saia de látex e um espartilho com cruzamento de fios

de couro e botas de canos pretas combinando. Nas luvas de rendas, havia enfeites brilhantes
que envolviam seus braços e subiam até seus ombros terminando em brincos em formas de
crucifixos invertidos para baixos.

- Nossa tia, você está ótima. Eu não sabia que você ainda se vestia para o Halloween.
- A julgar pelo jeito que você está olhando para mim, você gosta da minha roupa sexy de
vampira, então cuidado garoto, eu sou perigosa e posso de morder!
- Sim, você está ótima, mas sou magrinho e você não teria muito que chupar!

Nesse momento ela olhou para mim e riu. Percebi a mancada. Nada pra chupa? Bem, pelo
menos era melhor eu ficar calado. Por quase três horas, as crianças apareciam para pegar
guloseimas. Parecia que toda vez que ela se sentava, a campainha da porta tocava. Alguns
meninos mais velhos encarnaram nela “vampira chupa essa”.
Mas isso já era tarde da noite, e tia Angelina, olhou pela janela se certificando que o
movimento na rua chegava ao fim e trancou a janela e fechou a porta. Mas senti que eu tinha
que fazer alguma coisa, os caras ofenderam minha tia?
- Quer que eu os persiga? – disse eu.
- Não. Tudo bem. Eu realmente não me importo. É bom lembrar que você ainda é atraente
para os homens e além do mais, eles precisam de uma mulher para dar pra eles, mas até ele,
meu marido, tem estado tão ocupado com o trabalho e ficamos nós dois aqui.

Estranhei esse palavreado de titia e, ficamos sentados em silêncio enquanto ela bebia vinho e
acendia um cigarro. Eu observava a maneira como a luz brilhava no látex e no metal e a forma
como ela erguia o cigarro aos lábios me fez ficar de membro ereto. Mas minha liberdade
termina quando titia volta o rosto e fala para mim...
- Eu sei que você está me olhando, Eduardo.
-Sinto muito, eu, eu, não pude evitar.
- Eu também sei sobre as calcinhas. Um dia encontrei calcinhas e sutiãs manchados de porra.
-Não tinha não, eu nem entrei no seu quarto.
- Garoto, eu sou uma fera de pele macia, vamos confesse a essa vampira que adora chupa...

Eu tremi nas bases, tia Angelina, uma pessoa que eu julgava pura estava falando de modo
firme olhando para mim, seriam suas palavras com duplos sentidos? Seja como for eu tinha
que responder, eu tinha que me safar.
- Sinto muito, tia, vou comprar novos. Eu sou... Eu realmente sinto muito, eu...
- Você é um rapazinho fofo, então conte pra titia, quantas vezes você se masturba nas minhas
calcinhas? Como você me imagina? Eu mamo muito na sua imaginação, fodes minha boceta,
eu grito? Ou sua predileção é ver a titia espernear de dor enquanto você fode o cuzinho dela?
Então é assim? Meter o pau na bundinha da titia Angelina?
Eu não tinha como fugir dessa conversa, eu era o sobrinho taradinho pego na própria tara e,
confessei suas indagações.

- Sempre que ninguém está em casa eu pego suas meias – disse eu.
-Não perguntei sobre as meias. O que você imagina?
-Na maioria das vezes imagino que você fuma e chupa e baba no meu pau.
Minha tia pareceu ficar em transe após ouvir minha confissão, ela caiu de joelhos e se inclinou
para a minha virilha. Seus dedos rapidamente desabotoaram minhas calças e puxaram minha
cueca deixando meu membro exposto que nesse momento parecia a uma banana gigante
curvada para os lados.

- Me deixa ver teu pau, você é maior que Joaquim, se for nosso segredo e ninguém nas
redondezas saber, serei tua mulher, ou melhor, serei tua linda puta safada entre quatro
paredes. Mas só quando o meu corno não estiver, temos um trato, selamos agora um
contrato? Eu observei quando ela abriu o maço de cigarros e puxou um para fora com os
dentes, e ao clicar o isqueiro trazendo a chama até a ponta. Fumaça encheu o ar e titia
continuou a falar.

-Então você imaginou isso assim, a titia Angelina fumando e agindo como uma boa dama,
lambendo e mamando teu pau, cavalgando também? Vamos fazer tudo isso agora.
Eu não tinha palavras e tia Angelina se inclinou para frente com a boca aberta; sentir meu pau
ser envolto pela fumaça enquanto ela tragava o cigarro e soprava mais fumaça ao redor de
meu membro deixando uma espessa nuvem se formando ao redor.

Ela moveu os lábios ao redor de meu pênis e passou a lamber a base enquanto suas mãos
enluvadas acariciavam minhas bolas. Demorou algum tempo para os músculos de suas
bochechas e mandíbulas se acostumarem. Até que ela engoliu meu pau enquanto sua língua

girava sobre a pele sensível. Titia sabia fazer um boquete, seus lábios eram carnudos e sabia
como usa-los. E praticamente Titia masturbou meu pau usando lábios carnudos que ela foi
abençoada.
Meu primeiro tiro foi como um vulcão em erupção, dentro de sua boca e foi acompanhado por
vários outros surtos de esperma que explodiram de mim, mas tia Angelina não perdeu a
elegância e continuou a me masturbar sem tirar o pau da boca e quando um filete de porra
escapou de sua boca, ela levou o dedo ao redor dos lábios e pegou-o, em seguida, conseguiu
colocá-lo na boca enquanto não parava de apreciar o restante de gala que entrava em sua
boca.

- Eu quero que você lembre-se disso. Lembre-se que meu marido é corno, e toda vez que você
entrar em meu quarto, jogue creme de macho em cima das peças intimas de titia, depois será
minha vez de ver a quantidade de porra habitada neles, seja um bom punheteiro e a tia vai
gostar de observar o creme espalhado.
Eu pensei que conhecia a personalidade de titia e, não esperava que ela fosse tão sem
vergonha, ela me deu um banho na arte e mostrou ser uma mulher quente. Mas sair desses
pensamentos quando sua língua pressionou meu membro de forma suave e rodou em volta da
cabeça do meu pênis enquanto suas mãos enluvadas corriam suavemente pelas minhas bolas.
A saliva escorria para a base enquanto ela me sugava, faminta e desesperada pelo liquido final
que ela poderia extrair do pau. E percebi na titia Angelina um desejo de saber e falar coisas
sujas e imorais, isso a excitava.

-Então, você disse que há homens que amam mulheres usando roupas de couro e látex. Meu
sobrinho é um deles?
-Ah sim, eu amo couro.
- Eu vou fazer suas fantasias se tornarem realidade. Você vai-me foder enquanto fumo este
cigarro. Gostaria de foder a boceta quente da sua tia?
-Mais do que tudo.


Que safadeza!
kkkk continua na parte 2


Conto enviado por leitor anonimo






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