Meu marido e eu somos casados a 5 anos, sempre fui namoradeira, tenho 28 anos, 1,69 de altura, 60 quilos, loira, olhos cor de mel.

O meu esposo sempre babou por mim, casei com ele pra poder melhorar minha vida, mas acabei me apegando a ele. Mesmo assim o sexo com a gente nunca foi ruim, mas também não é grandes coisas, então comecei a fantasiar com outros homens e assistir filmes pornô com frequência, enquanto me masturbava imaginando um moreno gostoso me pegando.

Perto do meu trabalho tinha uma casa abandonada. A obra tava parada a muito tempo e na mesma rua ali pertinho, tem um cara que trabalha como chaveiro, um moreno alto, corpo bronzeado, cabelos bem curtinhos e um sorriso lindo.

Ele me chamava a atenção sempre e a gente só se falava o básico, mas eu queria muito que aquele gostoso falasse comigo, então passei a me arrumar mais ainda, usar roupas mais sensuais pra ver se chamava a atenção dele, e deu certo. Um dia ele me chamou, começou a conversar comigo e disse que eu tava a maior gata daquele jeito.

Os dias iam passando e minha amizade com o Felipe, ia aumentando, até que um dia ele me chamou pra sair e tive que dizer que sou casada, pra não dar merda depois, mas mesmo assim ele insistia.

Um dia, eu tava só com uma hora de almoço e fui almoçar com ele. Rolou troca de olhares, mão boba e eu fiquei com muito, mas muito tesão mesmo. Ele disse que tava louco pra dar pelo menos uma rapidinha comigo e me levou para a bendita obra abandonada. Confesso que fiquei com medo, mas o tesão era tanto, que eu não queria esperar pra depois.

O horário de almoço tava curto, resolvi topar a proposta doida dele. Entramos na obra, tinha um quartinho escuro com uma porta, ele me levou pra lá e começamos a nos beijar bem gostoso.

Deixei aquele estranho fazer tudo comigo
Ele tocava meu corpo e me deixava bem molhadinha, toda arrepiada. Lembro que ele mandou eu me ajoelhar, colocou seu pau pra fora e me mandou chupar, mas antes fiquei chocada com o tamanho da piroca dele, repleta de veias e bem cabeçuda. Aquilo mal cabia na minha boca.

Comecei a mamar meio recatada, mas logo ele me deixou a vontade e chupei igual puta de filme pornô, babando em cima daquele pau gostoso e cheiroso. Nesse momento, lá fora começou a chuviscar e foi aumentando. Eu sabia que não ia embora tão cedo e resolvi me soltar e aproveitar.

Esse homem que eu mal conhecia, me colocou de costas em cima de uns tijolos que tinha lá, colocou seu pau viril na entradinha do meu cu e eu falei baixinho que era para por devagar. Ele começou a roçar, fazendo uma espanhola, só que na minha bundinha. Senti minha buceta ficar mais molhada ainda.

Eu fiquei mais excitada quando ele puxou minhas duas mãos para trás, me deixando presa, para ele fazer o que quisesse comigo, e assim ele começou a colocar sua pica na minha bucetinha molhada. Encaixou bem gostoso e com a mão livre ele apertava minha bunda, dava uns tapinhas e me deixou louca.

Ele bombava gostoso e forte, eu não aguentei e gemi ali mesmo, morrendo de medo de alguém na rua ouvir, mas como tava chovendo, o risco não era tanto. Eu gemi e comecei a rebolar ainda com as mãos presas, mas logo me soltei e comecei e me estimular, masturbei minha bucetinha enquanto era comida bem gostoso por ele.
obra
Ele deu várias bombadas, tirou a pica e foi colocando no meu cuzinho, dessa vez fiquei sentada de costas pra ele e ajudei ele a encaixar, abrindo as beiradas da minha bundinha.

Ele socou fundo, juro que desceu uma lágrima de dor, parecia que ele ia rasgar minhas pregas, mas ao mesmo tempo era excitante dar meu cu para um estranho e ele me segurava pela cintura sem dó, e me fazia quicar até o talo do seu pau. Eu sentia seu saco batendo na entradinha e comecei a me masturbar.

Comecei a quicar mais forte, ele me chamou de putinha, falou que daquele jeito tava gostoso e disse que ia gozar. Não demorou muito, senti sua porra bem quente e espessa, jorrando pelo meu cuzinho todo dolorido.

Ele ainda me chupou gostoso até eu gozar na sua boca deliciosa e fomos embora como se nada tivesse acontecido. Fiquei um tempo com vergonha de passar por ali, mas depois relaxei e me soltei. Se meu marido não me come direito, tenho que aproveitar como posso.

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