Esse conto foi enviado por uma leitora anonima.
Escrevi este relato, a mando do pai do meu filho. Ele
insistiu que eu relatasse exatamente nosso romance, desde o início, sem omitir
nada, e depois publicasse na internet. Ele ainda queria que eu criasse uma
situação para meu marido ler, mas isso não tive coragem, afinal só decidi
publicar, após muita insistência e discussão, pois eu era contra isso.
Sou casada, feliz no casamento, tenho um bom emprego onde
conheci uma pessoa. Sabe aquela pessoa que você se identifica logo de cara,
almoça junto todos os dias e acaba ficando amigo? Como almoçamos quase todos os
dias juntos, acabamos nos conhecendo bem, sabia de suas namoradas e ele um
pouco de mim. Comecei a pegar carona com ele ao final do expediente, fato que
achei melhor esconder do meu marido, ele acha que eu volto de ônibus, mas
ônibus são tão lotados e demorados. Um dia, o transito estava horrível parado
por enchentes, e ele sugeriu paramos em uma ruazinha para dar um tempo, por
sorte o carro tem vidros escuros dando mais segurança. Ele conversava virado
para mim com a mão no encosto do meu banco, e estranhamente comecei a sentir
bem ficar ali com ele. Continuamos conversando, nisso ele começou a passar a
mão nos meus cabelos, me elogiando sem parar. Comecei a sentir uma estranha,
excitação interna, não exatamente por ele, mas pela situação. Afinal, para mim
que sempre levei vida de esposa fiel, tudo era novidade, e novidade sempre
atrai as mulheres.
Ele desceu a mão até meu pescoço, sentia sua respiração. Me
arrepiei, ele percebeu e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto,
foi aproximando seu rosto até que encostou seus lábios nos meus. Eu não sabia o
que fazer, fiquei surpresa e paralisada. Senti a língua dele passando
suavemente, até entrar em minha boca e tocar minha língua. Senti um choque e um
calor pelo corpo todo, por essa situação inusitada. Fiquei toda sem jeito, eu o
empurrei, me afastei um pouco, ficamos olhando um nos olhos do outro, sempre
ele segurando meu rosto, eu já com a respiração acelerada. Depois ele puxou
minha cabeça novamente, encostou seus lábios nos meus novamente. Ele começou a
introduzir novamente sua língua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando
mais e mais, meus braços o abraçaram.
Em um desses beijos eu já estava quase em transe, tremendo,
ofegante, deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele começou a passar a mão
nos meus seios por sobre a blusa (os mamilos já estavam duros), sem querer eu
soltava uns aaaaiiiiiii, aaaaiiiiiii, a sussurrar no ouvido dele dizendo:
“pára, pára por favor, não faz isso, sou casada, me larga, pára por favor” e
ele me beijava mais e mais. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que
desconhecido, era uma delicia sentir nossas línguas se encostando enquanto ele
apertava meus seios.
Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis que já estava
duro, aí eu não agüentei, fechei a mão e apertei, sentindo me umedecer toda,
fiquei segurando um pouco já ficando maluca, ele tomou meu gesto como aceitação
da situação e desabotoou minha blusa, enfiou uma mão dentro do bojo do soutien
e segurou meu seio na mão, com outro mão ele começou a abrir o zíper da calça
dele, quando percebi, eu estava segurando o pênis quente dele direto na mão,
levei um choque, um estremecimento percorreu meu corpo, soltei um gemido
“ahhhhhhh”, mas também me despertei, e parei definitivamente com aquilo. Eu o
empurrei, abotoei minha blusa com mãos tremulas, e ele colocou o pênis dentro
da calça. Fomos embora quase calados.
Nessa noite, na cama com meu marido, só de me lembrar do que
aconteceu, comecei a ficar muito excitada. Eu segurei o pênis do meu marido,
fechei os olhos imaginando ser o pênis do meu colega, abaixei a calça do pijama
dele e comecei a lamber a glande, até que coloquei na boca. Mas sempre de olhos
fechados imaginando ser o pênis do meu amigo e não do meu marido. Meu marido
que nem imaginava meu pensamento, ficou excitado, seu pênis ficou duro,
arranquei minha calcinha, puxando-o entre minhas coxas e forçando-o a me
possuir (ele queria por camisinha, mas eu puxei até que o pênis entrou em mim).
Eu sempre de olhos fechados, imaginando ser o pênis do meu amigo, tinha de
fazer força para não falar o nome do meu amigo, por isso eu só dizia, “que
gostoso amor, enfia mais amor, me come, me come, me abre toda amor”. Ao ouvir
isso ele me possuiu gostoso, e chegou uma hora que não agüentei mais e disse:
“ta vindo amor, ta vindo amor, vou gozar, vou gozar amor, ahhhhh to gozando, to
gozando, to gozando amor” mas eu estava falando era para meu amigo. Meu marido
também não agüentou e acabou gozando, primeiro queria sair de dentro para gozar
na minha barriga, mas eu prendi e ele despejou dentro. Senti jatos de esperma
sendo lançado dentro de mim, eu ainda de olhos fechados, imaginando ser meu
amigo que estava me enchendo de esperma, abracei forte meu marido com braços e
coxas.
Um dia meu amigo me chamou para almoçarmos em uma
churrascaria perto da marginal e lá fomos nós. Na verdade, eu não pensava em
outra coisa a não ser beijá-lo novamente e sentir toda aquela sensação vivida
há uns dias atrás. Ele novamente parou o carro, e começamos a nos beijar. Os
beijos foram esquentando ele, passando as mãos pelos meus seios por cima da
blusa, nas minhas costas, suas mãos começaram a acariciar meus joelhos, fazendo
a saia subir, deixando parte de minhas coxas a mostra, cruzei as coxas,
impedindo a investida dele. Eu não tinha a menor intenção de dar para ele, só
queria ficar sentindo aquela sensação gostosa.
Ele queria me levar a um motel, isso eu não queria, minha
consciência não me deixava levar aquela aventura a esse ponto. Ele com aquela
lábia que tinha, começou a dizer que éramos adultos e principalmente amigos e
nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estaríamos mais seguros
dentro do motel, sem risco de sermos assaltados. Ele tomou meu silencio como um
consentimento, ligou o carro e foi. Eu ainda lutava por dentro, entre colocar
um ponto final naquela loucura ou continuar aquela sensação tão gostosa.
Coloquei na minha cabeça, que não passaria dos beijos, que eu tinha plena
consciência do fato de ser uma mulher casada, adulta, responsável. Quando
percebi, estávamos parados na portaria do motel, e por resquício de culpa,
abaixei a cabeça, tentando me ocultar da moça da portaria, sentia como se ela
percebesse que eu era casada. Ao estacionar, a porta fechou, isolando nos dos
olhares indiscretos. Descemos do carro, eu com as pernas bambas, não acreditava
ainda no que estava fazendo, entrando num motel com um homem. Mas eu ainda
dizia, para mim mesma, que nada iria acontecer, além de beijos. Ele trancou a
porta do apartamento, me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco,
ele sempre segurando minhas mãos, se virou para mim, pegou meu rosto em suas
mãos, e veio se aproximando, até que colamos os lábios e nossas línguas se
encontraram, me fazendo sentir aquela sensação, mas o ambiente agora já era
outro, estávamos em uma cama, num quarto de motel. Quando falei que minha blusa
estava amassando, ele gentilmente desabotoou e começou a tirar a minha blusa
para não amassar, eu a esta altura já estava toda entregue a aquele homem
lindo, forte e sensual.
Já sem blusa, me abraçou, nossas línguas se encontravam,
suas mãos foram à minha costa e desabotoou meu soutien. Depois com toda
delicadeza, abaixou as alças pelos meus braços, pegou o bojo e tirou meu
soutien, deixando meus seios que não são pequenos, livres. Suas mãos começaram
a segurar, apertar, ele foi se abaixando, dando beijinhos em meu pescoço,
orelha, colo, ombros, braços, até que segurando meus seios falou “puta que o
pariu, mas que peitão gostoso, lindo, tesão de peito”, começou a lamber meus
mamilos. Era demais, eu estava com a respiração ofegante, não conseguia me
conter e meus gemidos escapavam pelos meus lábios, por mais que eu tentasse,
acabei soltando uns “ahhhhh, ahhhhh”. Ele lambia os bicos dos meus seios de uma
maneira delicada que só aumentava meu tesão. Eu falava para mim mesma, que não
passaríamos daquele ponto. Ele começou a me chupar de uma maneira tão
maravilhosa fazendo barulho das chupadas, foi me puxando para me deixar em pé,
até que começou a acariciar minhas nádegas, levantando a minha saia, nem senti
ele tirar suas calças, eu estava totalmente entregue, sendo acariciada e
beijada. Quando percebi, estava sem saia e sem calcinha, totalmente nua
abraçada a ele que totalmente nú apresentava um pênis ereto apontado para cima,
que se comprimia entre nós. Ele me fez cair na cama, se abaixou, abraçou minhas
pernas e começou a beijar minhas coxas. Eu fechava minhas pernas, ainda achava
que conseguiria me manter fiel ao meu marido, mas ele sabiamente, não me
forçava a nada, só beijava e acariciava minhas pernas, minhas coxas, minha
barriguinha, passava as mãos nos meus seios me fazendo arrepiar toda, até que
depois de quebrar toda minha resistência, eu mesma acabei abrindo as pernas,
abri minhas coxas lentamente já sem nenhum pudor em mostrar minha vagina a
outro homem. Ele se aproximou do ventre, vendo os grandes lábios depilados sem
nenhum pêlo e só com um triangulo de pêlos acima do rasgo. Ele separou os
lábios vaginais com os dedos e começou a lamber minha vagina lentamente, com
toda delicadeza, me arrancando gemidos, eu não conseguia abafar e gemia “aiiii,
aiiiii, aiiiii, que gostoso amor, aiiiii”, ele vinha lambendo tudo, o rasgo da
vagina, até o buraquinho do ânus, coisa que ninguém fez, e isso me arrepiava.
Eu não parava de gemer, “aiiii, aiiiii aiiii, que delicia amor, aiiiiii que
delicia”. Ele continuou, até engolir e lamber meu clitóris, não parava de
chupar o meu clitóris, fazendo barulho da chupada. Eu não agüentei tanta
carícia, senti uma onda vindo e disse: “ta vindo amor, ta vindo amor, vou
gozar, vou gozar, to gozando, to gozaaaaaando, aiiiiiiiiii”, fiquei sem fôlego,
meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos, gritinhos, me
estremecendo, eu não consegui controlar, mas por dentro, eu ainda dizia que não
passaria dali, eu já achava que tinha ido longe demais, para uma esposa casada.
Então, ele começou a subir com sua língua quente, vindo para
cima de mim, me lambendo o triângulo peludo que deixo acima do rasgo vaginal,
depois veio lambendo a barriguinha, lambeu meu umbigo, segurou meus seios com
as mãos enquanto lambia os mamilos. Depois continuou me lambendo até o meu
pescoço e se posicionando em cima de mim segurando minhas pernas, de forma tal
que eu ficasse na conhecida posição papai mamãe e quando ele começou a chupar
meu pescoço e a enfiar sua língua na minha boca, senti seu pênis encostando na
minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade, tentando sair de baixo,
mas ele estava encaixado dentro das minhas coxas. Ele me segurou forte pelos
ombros, acelerou os movimentos da sua língua em minha boca, o que me deixou
mais louca, ainda mais sentindo seu corpo quente e peludo se esfregando em todo
meu corpo. Meus movimentos de luta, ajudaram a fazer com que o pênis dele
encaixasse na entrada da vagina. Quando senti a cabeça do pênis na entrada da
minha vagina, gemi soltando um aiiiiii, misto de medo, surpresa e tesão, tudo
ao mesmo tempo. Por um lado eu sabia que não deveria deixar, mas eu não tinha
mais força para resistir, não conseguia. Creio que é como o desejo que os viciados
sentem das drogas, não tem como resistir, afinal eu estava deitada toda nua
numa cama, com um homem totalmente pelado sobre mim, lindo, peludo, amável, um
tesão de homem e com a cabeça do pênis encaixado na entrada da vagina, toda
lubrificada. Ele fez uma pressão no quadril e senti a cabeça do pênis pular
para dentro da minha vagina e começar a deslizar para dentro. Ele introduzia na
minha vagina, me penetrando vagarosamente, deliciosamente. Ele dizia, “puta
merda amor, que buceta quente amor, lisinha, caralho, que buceta apertadinha
amor, engole meu pau, engole amor”. Eu não acreditava, jamais imaginei que um
dia fosse fazer isso com meu marido, mas era tão gostoso, mas tão gostoso, que
eu não parava de gemer. A única coisa que eu conseguia dizer era “aiiiii,
aiiiii, aiiii amor, aiii que gostoso amor, aiiiii”, e ainda o abraçava puxando
o mais ainda para dentro de mim, por mais que tentasse, não agüentei mais tanto
tesão, eu gemia sem parar, minha respiração ofegante, eu dizia: “aiiiiii que
delicia amor, aiiii, me fode me fode toda, me come toda amor, aiiiiiii que
delicia amor”. Ele dizia: “vou te comer toda, abre essa buceta, abre essa
bucetinha quente e apertada, puta que o pariu que buceta gostosa”.
Eu sentia cada centímetro daquele pênis desconhecido, entrar
dentro de mim, eu gemia sem parar, não conseguia me controlar, até que comecei
a gozar como nunca. Meu tesão era enorme, (talvez apimentado por uma situação
proibida). Eu não podia acreditar, comecei a apertar a bunda dele com minhas
mãos.
Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima
dele para eu cavalgar e pude ver aquele pênis ereto e em pé, peguei-a com muito
carinho aquela tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que do meu
marido. Pincelei ele pelo rasgo da minha vagina até encaixar no buraquinho da
entrada e fui sentando em cima dela, engolindo pouco a pouco, até que entrou
tudo em mim. Senti que por dentro, a cabeça do pênis dele empurrando meu útero.
Comecei a rebolar, ir pra frente e pra trás, logo, ele me virou de quatro e
começou a meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Toda vez que
entrava tudo e a cabeça do pênis socava meu útero, eu deixava escapar um
aiiiiii, aiiiii, e logo eu já estava gozando de novo, ele massageava meu
clitóris enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos
na minha bunda.
Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso,
inchado, ele parou de se movimentar, me puxou forte para junto dele, fazendo
seu pênis entrar profundamente, empurrando meu útero. Ele gemeu dizendo “puta
que o pariu, vou gozar, abre a buceta que vou gozar amor, toma leitinho amor” e
aí veio aquele jato que com certeza entrou tudo dentro do útero, e pude sentir
aquela porra quente me inundando por dentro. Que loucura, eu poderia ficar
grávida de outro homem que não o meu marido. Só aí recobramos a consciência,
nos vestimos rápido, sem nem tomar banho, pois nosso horário de almoço estava
chegando ao fim. Voltamos ao trabalho sem almoçar. Na empresa, fui ao banheiro
e vi aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte
escorrendo pelas coxas e atingindo a saia. Só aí é que percebi a loucura que
acabava de cometer. Existia o perigo de ficar grávida de outro homem, mas já
era tarde, nada mais poderia ser feito. Me limpei da melhor forma possível,
coloquei um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer.
Como é estranho sentimento de culpa, a noite, eu não
conseguia olhar diretamente nos olhos do meu marido. Ele percebeu algo
diferente e quis saber se aconteceu algo. Eu disse que estava com dor de
cabeça, falei ao meu marido que iria tomar um banho para ver se melhorava minha
dor de cabeça. Ao entrar no banho, tirei toda roupa, arranquei o absorvente que
estava úmido por ter absorvido mais esperma. Durante o banho, lavei bem minha
vagina. Depois pequei o absorvente, embrulhei bem em papel higiênico e coloquei
entre minhas roupas sujas.
A noite, na cama, meu marido queria saber se eu já estava
melhor, e como percebi que ele estava excitado, achei melhor dizer que ainda
não. Assim pelo menos evitava ele ver algumas marcas de dente ao redor dos
mamilos, nas nádegas, até nas coxas, e se ele fizesse sexo oral, teria perigo
de ele sentir gosto de esperma, além de eu estar exausta, pois nunca gozei tantas
vezes seguidas.
Até que ele um dia, ele acabou me engravidando, eu sabia que
era dele, porque meu marido tinha ido viajar a serviço justo nessa época, e por
isso não fazíamos amor há quase uma semana, no meu período fértil, e após ir
com ele ao motel, no dia seguinte estava sentindo enjôos pela manhã. Para meu
marido não desconfiar, assim que ele retornou, a noite eu mesma o procurei
dizendo que não agüentava de desejos devido ausência. Por sorte ele também
estava excitado, só que ele queria usar camisinha. Eu falei que não tinha
perigo, e fiz com que ele gozasse dentro de mim. Depois de um mês eu sempre
ocultando meus enjôos, comecei a dizer a ele sobre enjôos. Ele insinuou que eu
poderia estar grávida, eu disse que isso, nem pensar, pois eu tomava
anticoncepcional. Ele disse que nem sempre o anticoncepcional é seguro, e
logicamente eu concordei com ele, mas para disfarçar, eu disse, “só faltava
falhar justo conosco”. Fui ao médico, ele confirmou a gravidez, ao contar meu
marido ficou super feliz, o que foi um alivio para mim. Meu marido não me
procurou mais, com medo de prejudicar a gravidez, mas meu amigo, fazia questão
de me levar ao motel, ver a evolução da minha barriguinha e ver meus seios
ficarem maiores, e me possuía, enfiando aquele pênis enorme, e ejaculando lá
bem no fundo, no útero. Acho que o bebezinho, viu diversas vezes o pênis do meu
amigo, ou melhor o pênis do pai dele, entrar até lá e lançar jatos de esperma.
Meu amigo chupava tanto meus seios, que antes mesmo do bebê nascer, já começou
a sair leitinho. Ele sabia até o gosto do meu leitinho, e meu marido mesmo, não
conhece o gosto do meu leitinho até hoje. Com a gravidez, meus seios que já não
eram pequenos, ficaram maiores ainda e o meu amigo, não perdia oportunidade de
prender seu pênis entre eles. Ele adorava ficar segurando, chupando por muito
tempo, me deixando os bicos doloridos, mas com muito tesão.
Meu marido não sabe de nada até hoje, acha que é o pai do
menino, que nasceu com a cara do meu amigo, eu disse que parece mais com o pai
dele, e o avô fica todo contente com isso. O médico recomendou evitar sexo por
2 meses após parto. Eu tirei 4 meses de férias. Quando o bebezinho tinha 3
meses, ele telefonou querendo ver o bebezinho e queria se encontrar comigo pois
iria tirar folga nessa tarde. Coloquei uma roupa linda no bebezinho, afinal ele
iria se encontrar com o verdadeiro pai. Encontrei me com ele, e para minha
surpresa, me levou a um famoso hotel, onde ele se registrou. No apartamento,
depois de muito brincar com o bebezinho, depois de me ver amamentar, o tesão
dele falou mais alto, ele deixou o bebezinho dormindo numa cama de solteiro ao
lado. Veio me abraçando e beijando e me despiu toda, segurando e acariciando
meus seios que estavam bem maiores, quando ele chupava saia leitinho. Ele ficou
também pelado com o enorme pênis ereto. Eu ficava vigiando o bebê pelo espelho,
onde refletia nós dois pelados na cama ao lado. Quando eu falei que meu marido
ainda não tinha me possuído após o parto, ele dizia, “não acredito, não é
possível, como é que você dorme com ele, com esse corpinho, essa bundinha,
coxas, essa cinturinha de adolescente, com esses peitões balançando e ele não
te come?” Ele falava para o bebezinho que dormia, “veja como é linda sua mamãe
peladona e o corno do marido dela não sente tesão por esse corpinho, dá uma
olhada nesses peitões, essa bundinha a cinturinha e essas pernas branquinhas”,
enquanto ele segurava, apertava e chupava meus seios, fazendo espirrar
leitinho, dizia: “você me deixa tomar um pouco do leitinho, no peitão da mamãe,
prometo que não vou tomar tudo, você deixa?”, quando ele mergulhava a cabeça
entre minhas coxas, dizia: “olha como o papai chupa bem gostoso a bucetinha da
mamãe e ela adora”, enquanto me possuía, dizia: “olha o caralho do papai
entrando todo na bucetinha da mamãe, essa buceta que o corno do marido dela nem
comeu ainda depois que você saiu daí” e ficava enfiando e tirando bem devagar,
me matando de prazer e arrancando gemidos da minha garganta. Ele continuava a
brincar, dizendo, “que delícia essa bucetinha toda molhada de onde você saiu,
olha os pelinhos na buceta da mamãe estão começando a crescer. Quando você saiu
por aqui, a bucetinha da mamãe tava toda raspadinha, sem nenhum pelinho”, e
enquanto ele colocava seu penis em minha boca, dizia: “olha a mamãe chupando o
pauzão do papai, e depois o corno do marido vai chupar o pau do papai por
tabela quando beijar a mamãe”, e enquanto me possuía, dizia: “olha o papai
fazendo um irmãozinho pra voce”, e me possuía forte, me inundando de esperma
dizendo “abre a bucetinha que to gozando, toma porra amor, vou encher sua
buceta de porra”. Voltei para casa, com o bebezinho no colo ainda dormindo e
com a vagina cheia de esperma, escorrendo pelas coxas.
A pedido do meu amigo, fiz uma loucura nesse dia, fiquei sem
trocar a calcinha com ela toda úmida e melada, fiquei sem tomar banho nessa
noite, fui dormir com a mesma calcinha com que voltei do hotel, no meu corpo
todo, nos meus seios ainda havia saliva ressecada do meu amigo, nas coxas e
nádegas, resto de esperma seco. Na hora de dormir, tirei a roupa na frente do
meu marido, conforme meu amigo mandou, ficando com os seios cheios de leite
livres só com a calcinha cavada tipo tanga, que deixava a mostra minhas nádegas
e na frente, os pelinhos que começavam a nascer, meu marido ficou vendo mas não
fez nada, me dava medo e tesão ao mesmo tempo saber que minhas coxas e nádegas
estavam com esperma ressequidos, que até dava para eu ver. Coloquei uma
camisola por cima ficando com a calcinha molhada. Meu marido me viu vestindo a
camisola, com os seios soltos e balançando, ainda bem que ele não quis me
possuir, meu medo era esse, e o meu amigo queria que meu marido me possuísse
assim do jeito que eu saí do hotel, cheirando a ele e com esperma escorrendo.
Me deu tesão a noite toda, só de saber que estava com o
corpo cheio de saliva do meu amigo pois ele tinha me dado um banho de língua, e
com a vagina cheia de porra. Eu sentia o cheiro dele no meu corpo e abraçada ao
corno do meu marido. Nem acreditava, mas ainda fiz o que meu amigo mandou, isso
é, passei o dedo na vagina, melecando meus dedos no esperma dele, depois
coloquei os dedos na minha boca, lambendo tudo, e logo depois sem engolir a
porra, dei um beijo sensual na boca do meu marido. Ele com certeza, deve ter
sentido um gosto diferente, só não sabia que era gosto de porra de outro macho.
Minha sorte é que o bebezinho não entende nada, senão iria
contar ao meu marido, que a mamãe foi para um apartamento de hotel com um homem
estranho, e que ele tirou toda roupa da mamãe, deixando a totalmente pelada e
outro homem ficou pelado também, e que ele era muito peludo e ficaram se
abraçando, beijando, ele tomando o leitinho dos peitões, prendendo o pauzão
entre os peitos e que a mamãe não protestava, só gritou, gemeu e chorou quando
o pauzão do homem peludo sumiu dentro da bucetinha da mamãe.
O pai do bebezinho foi o primeiro que me possuiu depois da
gravidez, antes do meu marido. Meu marido ainda com medo de me machucar ficou
mais um mês sem me procurar, sem saber que outro pau muito maior que o dele, já
tinha aberto minha vagina após o parto, socado forte, lançando porra dentro e
que ele até tinha provado o gostinho da porra de outro macho que saiu de dentro
da vagina da sua esposa.