Enviado por um leitor bem safadinho....
Fui visitar um cliente em Navegantes, mais ou menos 70 Kms de onde moro, em Blumenau. Como minha sogra mora num balneareio de Navegantes liguei antes dizendo que iria filar um almoço com ela. Minha sogra mora a alguns anos em Navegantes, é viúva a mais de 10 anos, evangélica fervorosa mas muito cuidadosa com ela mesmo, faz exercícios, caminha na praia diariamente, é muito vaidosa e sempre parece que vai a uma festa pois sempre bem vestida e perfumada, cabelos arrumados etc. e como toda a mulher evangélica sempre usa de saias e camisas de seda, enfim sempre bonita. Ela é alta, tem mais ou menos um metro e oitenta, seios pequenos e o que mais chama atenção é a bunda dela que é muito grande. Tem 57 anos que não parece, e neste período de viuvez teve alguns namorados mas nada de sério.
Cheguei em sua casa um pouco antes do meio dia, estava quente e chovia muito, logo que cheguei ela já estava na varanda com o controle na mão abrindo o portão. Sai do carro nos abraçámos, beijinhos etc., ela perguntou da minha esposa, das netas, tudo como de praxe e entramos. Sempre fui respeitoso com minha sogra, jamais houve algo além disso mesmo porque por morarmos perto de Navegantes volta e meia estamos em sua casa nos finais de semana, sem contar o período de Natal e ano novo que passamos sempre juntos. Logo que entramos ela pediu para eu esperar na sala dizendo que o almoço estava pronto e só ia fazer uma salada, sentei e fiquei vendo televisão. De repente ela gritou da cozinha dizendo que tinha acabado a água da caixa e pediu para eu ligar o motor da cisterna para encher novamente a caixa. A partir daí que tudo mudou entre nós para eu ligar o motor da cisterna eu tinha que passar na cozinha onde ela estava pois o motor ficava na garagem e em função da chuva não tinha outro caminho. A cozinha da casa é tipo um corredor, pois de um lado tinha a pia, onde ela estava fazendo a salada, o fogão e alguns armários de louças e panelas, do outro lado a geladeira, uma mesinha e outros armários.
Esta disposição dos móveis formava um corredor que para duas pessoas se movimentarem nela não tinha como não se esbarrar. Quando entrei na cozinha e vi ela no caminho parada na frente da pia com aquele bundão no caminho senti que não tinha outra maneira de passar a não ser me encaixando por trás dela , e foi o que fiz. Peguei na cintura dela com todo o respeito, pedi licença e passei só que me esfregando naquele rabo, pois não tinha outro jeito. Meu pau mole mais com volume se encaixou certinho no meio da bunda dela e foi demais… Ela ficou quieta e não falou nada. só que aquela situação me acendeu, fiquei louco de tesão e o meu pau ficou duro na hora, foi incontrolável, jamais pensei que poderia ficar como fiquei, com um puta tesão. Fui, leguei o motor e demorei um pouco tentando me recompor mas não teve jeito, o pau não abaixou. Voltei e fiz o mesmo gesto, peguei na cintura dela, pedi licença e tentei passar, mas meu pau agora mais duro do que nunca se encaixou mais fundo ainda no meio do rabo dela, fiquei alguns segundos parado e depois saí. Foi uma eternidade estes poucos segundos que fiquei ali parado, meu sangue ferveu naquele momento, fiquei louco, e ela da mesma forma de antes, não disse uma só palavra. Bom!, almoçámos sem conversar nada, acho que, em função do constrangimento daquela situação, sequer nos olhámos, Terminei o almoço, agradeci, voltei para a sala para ver o jornal na TV, sem parar de pensar em tudo. Ela pegou os pratos e talheres e levou para a pia para lavar.
Não demorou muito ela gritou novamente me chamando, agora para eu desligar o motor porque a caixa d’água estava cheia, já escorria água pelo ladrão. Aquele chamado me ascendeu novamente, meu pau queria furar a calça de duro, passou mil coisas pela minha cabeça, o que fazer agora?? Sei que ela sentiu a mesma coisa que eu impossível não ter acontecido, meu pau duro na bunda dela, minha respiração na nuca, minhas mãos na cintura apertando tipo como que encoxando aquele rabo. Mas da mesma forma, peguei na cintura dela, agora com mas força, apertei, me encaixei no meio daquela bunda e empurrei o meu pau e puxei ela contra mim, quis sentir a reacção dela, saber se ela estava com tesão também, se desse errado eu simplesmente pediria desculpas e sairia como se não tivesse nada acontecido. Mas não, ela ficou inerte, não fez um gesto, não disse uma palavra, fiquei pirado….
Fui até a garagem desliguei o motor e voltei rapidinho, entrei atrás dela novamente, agora cheio de atitude, grudei na cintura e comecei a forçar meu pau bem no meio do rabo dela, agora sim, encoxando aquele bundão, parecia um cachorrinho… baixei as mãos e comecei a puxar a saia dela para cima e levantei até a cintura. Ela estava com uma calcinha branca, com rendas uma loucura naquele bundão, ao mesmo tempo abri meu cinto, baixei o ziper, minha cueca e tirei meu pau para fora. Baixei a calcinha dela e com as duas mãos abri aquele rabo e encaixei meu pau melado naquele cu. Eu sentia ele se comprimir como se ela não quisesse que eu penetrasse, mas ela mexia para sentir, a respiração dela muito forte, e as mão se apoiando na pia , mostrava que o tesão falava mais alto. Quanto tempo será que ela não trepava??, não dava o rabo??, sei lá… Com a mão comecei a passar o meu pau no meio da bunda dela, forçava quando passava no cu e fiquei assim brincado um bom tempo deixando ela louca para ter mais prazer do que na metida. Depois lambuzei com saliva o meu pau e iniciei a penetração no cu dela… meu pau que é um pouco grosso não entrava, a saliva não estava adiantando, quando eu forçava ela gemia de dor e eu recuava, eu fazia de novo, enchia mais de saliva e tentava novamente entrar naquele cu, mas ela não aguentava de dor, eu queria machucá-la, pensei até em por na buceta mas o que eu queria mesmo era aquele cu.
Olhei para os lados e vi um pote de margarina quase acabado em cima da mesinha atrás de nós, não tive dúvidas, peguei o pote, passei os dedos dentro e lambuzei de margarina a cabeça do meu pau, depois repeti o gesto mas passei na entrada do cu dela e enfiei com tudo, pois não estava mais aguentando. Meu pau deslizou pra dentro do cu dela com a maior facilidade, quando ela pensou em gritar já estava atolado, enfiei até o talo e comecei a bombar. Com a mão direita pra deixar ela mais excitada, enfiei os dedos na buceta dela e passei a siriricar ao mesmo tempo que metia no cu dela.
Com a mão esquerda eu apertava os bicos do seios por debaixo da camisa e o sutiã… Ficamos um bom tempo desta forma até que de repente eu senti a mão dela sobre a minha pressionando mais contra a buceta, pela respiração, os gemidos e os movimentos dela eu senti que ela ia gozar então aumentei o rítmo das bombadas, foi muito show!!! e gozamos quase juntos. Gozei tanto que escorria porra pela pernas dela, parecia que fazia um ano que não trepava, foi mágico.
Meu pau amoleceu, eu levantei a calcinha dela, baixei a saia e depois arrumei a minha roupa. Sem dizer nada ela saiu, foi no quarto pegou duas toalhas e foi pró banho. Demorou um bom tempo, tipo que absorvendo aquela enrabada que eu dei nela. Depois ao sair do banheiro me perguntou se eu iria também tomar banho, e fui. Também fiquei um bom tempo, deixando a água escorrer pelo corpo e pensando naquela trepada com a sogra, eu não acreditava que tinha acontecido.
Não deu outra, de tanto pensar meu pau ficou duro de novo, parecia uma pedra mas mesmo assim me sequei, vesti a roupa e saí do banheiro. Ela estava na sala, sentada, me olhando, e disse que teríamos que conversar. Pedi desculpas, disse que foi mais forte não pude me conter e que não aconteceria mais. Só que eu estava com tesão novamente, era impossível ela não ver o meu pau duro na frente dela novamente, pois eu estava bem a sua frente, Ela meio que sem jeito, desencostou do sofá e se aproximou de mim, pois a mão no meu pau por cima da calça e começou a apertar meu pau., abriu o cinto, baixou o ziper, minha cueca e pois o meu pau inteiro na boca e passou a chupar com força. Enchia ele de saliva e sugava, parecia que queria extrair a porra a força de dentro, mordia a glande, passava a língua e engolia novamente, eu sentia a sua garganta na cabeça do pau, nunca fui chupado desta forma, que loucura!!…. Pedi para ela ficar de quatro no sofá, levantei a saia dela, baixei a calcinha, que agora era preta e tive a cena mais linda do mundo aquele bundão arreganhado, aquele cu deflorado e piscando de tesão junto com aquela bucetona pedindo para ser penetrada, invadida.
Enfiei com tudo, agarrei naquelas ancas e meti tudo o que dava, soquei meu pau pra dentro dela. Ela estava toda encharcada, toda melada e quase gozando., Eu queria entrar inteiro dentro dela e bombei, bombei, bombei e desta vez gozamos juntos, foi demais., acho que foi mais meio litro de porra… Depois nos recompomos e preferimos não falar mais nisto.
Hoje continuamos a nos ver regularmente, mas por enquanto ficou não pintou a oportunidade de refazer, mas acho que uma questão de temo, no próximo mês vou ter que visitar meu cliente novamente
Autor Desconhecido