Aposto que todas as pessoas aqui já tiveram uma tara em
algum colega de classe na época da escola, bem, comigo não foi diferente, como
um típico adolescente de colegial, eu mantinha os olhos afiados para a bunda
das professoras e das coleguinhas, mas uma em especial me deixava louco de
tesão.
Ana Beatriz era uma das minhas ficantes, um ano mais nova
que eu e estudava na sala ao lado, uma pele bronzeadinha clara, cabelos pretos
e curtos, seios e bunda grandes. Na época eu estava saindo da zona de conforto,
terminei um relacionamento de alguns anos e foi aí que comecei a sair com os
amigos, beber, ir para baladas, enfim, comecei a viver se verdade no estilo
ensino médio.
A Ana pegou meu numero de celular com um dos meus amigos que
era amigo dela também, a partir daí começamos a trocar mensagens, falávamos de
tudo, desde fatos da vida até sobre sexo, e pude perceber que ela era bem
safada, não media palavras quando o assunto era transar.
Com 3 dias conversando, marcamos nossa primeira ficada, não
fizemos nenhuma cerimônia, marquei de ir pra casa dela após eu sair do meu
curso que estava fazendo na época, saí de lá por volta das 23: 00 horas e fui
direto pra casa dela, ela deixou claro que estaríamos sozinhos, então nossa
pequena festa iria durar a noite inteira.
Cheguei lá e ela me aguardava em frente a sua casa, apenas
nos cumprimentamos e entramos na casa, logo no portão, ela me puxa ao seu
encontro, fica ana ponta dos pés e me dá um beijo daqueles que qualquer homem
fica de pau duro na hora, era a primeira boca que eu beijava desde o término do
meu namoro, e cara, foi a melhor coisa do mundo, mas muita coisa boa ainda
estava por vir.
No meio do beijo, comecei a acariciar suas costas e fui
descendo até agarrar de jeito sua bunda, ela agarrou minhas mãos na hora.
- Safado, calma que tá cedo ainda.
Entramos na casa e joguei minha bolsa no chão, ela me
empurrou pro sofá e subiu em cima de mim, assim retomamos o nosso beijo, mais
ardente, com muito mais desejo, eu tentava investir acariciando seu corpo,
sempre quando ia tocar seus seios ou bunda, ela me impedia, e assim ficamos
longos minutos nos beijando.
Aquilo já estava me tirando do sério, tantos papos de sexo
que tivemos ao longo de 3 dias, e só ficamos nós beijinhos? Resolvi mudar o
rumo daquilo, dei um tapa em sua bunda e agarrei com força, ela deu leve
gemido, segurei seu pescoço e a beijei mais intensamente.
Parece que aquilo acendeu o fogo dela também, que começou a
rebolar em cima de mim, com isso, arranquei a blusa dela e seu sutiã, revelando
seu peitos grande que eu não perdi tempo e comecei a chupar os biquinhos,
apertei e chupei, que tetas maravilhosas, só fiquei imaginando uma espanhola
gostosa.
Ao mesmo tempo que eu chupava seus seios, ela agarrava meu
cabelo, gemia alto, pedia mais e acariciava meu pau por cima da calça. Então
ela saiu de cima e se ajoelhou na minha frente, desabotoando minha calça, meu
pau pulou em seu rosto, ela pegou pela base e ficou encarando meu cacete com um
sorriso no rosto.
Ela começou a lamber a cabeça, passando a lingua em volta,
foi chupando os lados, descendo e subindo, descendo a chupando as bolas, quando
finalmente ela engole todo meu pau de uma vez. Nunca vou esquecer essa
sensação, foi maravilhoso ver meu pau todo sumindo na garganta daquela putinha.
Ela começa a engasgar e tira de uma vez da boca, com saliva
escorrendo do seu queixo e do meu pau. E novamente vai ela, chupando até
engasgar, se acabando na minha piroca. Ela se levanta e tira toda a roupa
restante e ordena que eu faça o mesmo.
- Agora me chupa safado - Ela se deita no sofá abrindo
totalmente as pernas revelando sua buceta rosada e lisa.
A coisa mais tesuda, cai de boca, chupei todo o mel que
escorria, lambi seu clitoria e seu cuzinho, enfiei o dedo em ambos os buracos,
até ela não aguentar mais e pedir pra ser fodida.
Fui pra cima e encaixei a cabecinha na entrada da buceta
dela, fui empurrando devagar, a medida que ia entrando, ela gemia e arranhava
minhas costas. Empurrei tudo de uma vez e comecei a meter forte, mal comecei e
ela gritou num orgasmo avassalador, que melou o sofá e nossas virilhas.
Mas isso não foi motivo pra parar, continuei metendo e metendo,
cada vez mais forte, alternando entre beijos em sua boca e mordidas em seu
pescoço.
- Deixa eu sentar no seu pau!
Dizia ela gemendo, sai de cima e deitei no sofá. Ela deu
mais uma chupada e subiu em cima de mim, encaixando novamente meu pau em sua
entrada, e sentou com tudo, confesso que me segurei e muito pra não gozar, a
sentada daquela garota era uma delícia, digna de uma putinha mirim.
E mais um orgasmo tomou conta dela, gemendo mais alto que
nunca.
- Agora eu quero que você coma meu rabo, ok?
Apenas acenei com a cabeça. Ela me puxou e me levou ao seu
quarto, ela ficou de quatro na cama, com a bunda empinadinha e o rosto colado
no colchão. Chupei aquele cuzinho antes de judiar dele, era moreninho, pequeno,
iria adorar arregaçar todo ele.
Me posicionei atrás dela e fui enfiando devagar, seu cuzinho
ofereceu pouca resistência, então não foi difícil do meu pau invadir aquele
rabinho gostoso. Com quase tudo dentro, fui começando a meter, comecei devagar
e fui aumentando o ritmo, que cuzinho apertado, era melhor que a sua buceta.
- Caralho, que pauzão gostoso no meu cuzinho.
Com essas palavras eu metia mais forte. Me deitei ao seu
lado e puxei ela pra perto, e comecei a foder seu rabo de ladinho ao mesmo
tempo tocando uma siririca, não demorou e ela gozou pela terceira vez, com seu
rabo se contraindo apertando meu pau lentamente, acabei gozando também,
inundando seu rabo de porra.
Ficamos ali, deitados, ofegantes recuperando as forças.
Aquele sexo sugou todas nossas forças. Nos limpamos e conversamos um pouco, e
quando já era tarde da noite, já fui embora, cansado, apenas querendo dormir, e
quem sabe, foder aquela putinha mais uma vez