As damas sempre bem
perfumadas matavam suas carências com banhos quentes e com a imaginação.
A senhoria da casa grande,
mulher muito bonita e carente, grandes seios, pele branca e cintura muito fina
estava sozinha na casa grande, ela foi por trás da casa até a senzala, onde ficavam os negros, fez um
sinal que estava precisando de ajuda com um negro muito mimoso e esperto.
Levou-o para seu quarto sem
que ninguém percebesse, mandou-o tirar a roupa e sentar-se na cama, assim o
negro escravo fez, ficou ali sentado com o coração em tempo de sair pela boca,
ele estava com negro do Coronel chegar e pegar ele naquela situação com sua
esposa e também estava morrendo de excitação já de pau duro imaginando a
textura da vagina daquela Senhoria branca, sentindo o cheiro dela cada vez mais perto
dele, o negro tinha muito sorte a Senhoria branca queria matar seus desejos
carnais com ele.
Ela trouxe uma venda e tapou
os olhos do negro que ficou segurando seu pau e se masturbando, ela tirou as
mãos dele e assumiu o controle daquele negro, começou a masturba-lo e levemente
foi lambendo aquele cacete com sua língua e umedecendo a cabeça com sua saliva
doce como mel.
Ela chupou aquele negro até
arranca-lhe gemidos muito excitantes, aquela senhoria adorava o gosto das rolas
dos escravos, ela já tinha transado com quase todos e aquele era o seu
preferido, por causa do tamanho da rola, era o mais avantajado de todos, ela
fez um leve movimento e subiu em cima dele abrindo sua vagina branca e
avermelhada, sentou-se na cabeça do pau dele e começou a fazer movimento
subindo e descendo, logo o negro estava
por completo dentro dela, que não aguentou e caiu sobre a cama pedindo para ser
comida com força....
O escravo obedeceu sua
senhoria e começou a fuder com força sua
bundinha já estava vermelha do negro bater suas bolas, ela estava de quatro e o
pau do negro se perdia dentro dela que gemia muito, o escravo avisou que estava
gozando mais ela o ordenou que gozasse dentro dela, e assim ele fez, deu uma
enorme gozada dentro da sua senhora, ele tirou seu pau bem devagar e deixou
escorrer sua gala branca pelas pernas dela, que ordenou que ele a lambesse e assim
fez, lambeu e chupou muito aquela bucetinha rosada.
E assim acontecia nesse
tempo de escravidão...