O que vou relatar hoje é uma mistura de prazer e medo que vivi cerca de uns dois meses no litoral do Itapoá – SC onde tenho uma casa. A nossa casa fica numa ruazinha de terra que só tem 3 casas, e uma em construção no terreno ao lado, por isso é bem tranquilo e podemos ficar bem à vontade tomando sol na varanda de fio dental sempre.
No último feriado fui com meu marido para a casa de praia, estavamos só nos dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro, adoro uma boa transa e não me nego de ser arrombada de todos os jeitos, na verdade sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho para levar pica. Apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu corninho não desconfia, mas sempre que posso provo outros machos e suas rolas gostosas, adoro ser fodida igual puta por uma boa pica grossa e cabeçuda, adoro especialmente negros altos e fortes com suas picas extraordinárias. Ai sim viro uma puta de verdade, punheto, mamo, chupo bato com o pau na minha cara, e adoro receber os jatos fortes de porra na cara , seios e quando gozo com muita intensidade me mijo toda.
Tudo estava bem, passamos o feriado tranquilos, sol praia e fodemos muito. Em um destes dias houve uma tremenda chuva e a sala da nossa casa se encheu de água devido a um problema no telhado. No dia seguinte meu marido foi falar com uns homens que trabalhavam na casa em construção ao lado da nossa, e eles disseram que poderiam concertar, mas somente durante a semana.
Como meu marido tinha que trabalhar e não poderiamos ir embora sem consertar o telhado, decidi ficar mais uma semana no litoral para resolver tudo.
Já na segunda feira, fui até a obra para falar com os pedreiros sobre quando poderiam consertar o telhado. Ao entrar na casa em construção me deparei com um negro forte e enorme só de cuecas, o cara estava trocando de roupa para começar o serviço eu acho, me desculpei e disse que voltaria mais tarde, ele sem se importar muito em estar daquele jeito perguntou o que eu queria e continuou a se vestir normalmente, eu fiquei ali olhando ele colocar as calças e notei que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca, disse que me chamava Vera, e falei que era da casa ao lado e que meu marido tinha combinado um conserto no telhado.
Nisso entrou outro homem com uma sacola na mão, esse mais educado e jovem me cumprimentou e perguntou se era a esposa do dono da casa ao lado, explicando que meu marido tinha combinado com ele de ir ver naquela manhã o telhado para saber quanto de material deviam comprar para o conserto. Eu expliquei que meu marido não pode ficar e que eu tinha ficado para resolver tudo.
O rapaz disse que assim que tomasse seu café da manha iria verificar o telhado, e me convidou para tomar café junto com eles, mostrando a sacola com pães e leite que tinha acabado de comprar, eu agradeci e dizendo que não costumava comer nada pela manhã, e voltei para casa para esperar por eles.
Resolvi tomar um banho enquanto esperava por eles. Estava no banho e notei que eu podia ver pela janelinha do banheiro os dois pedreiros tomando café dentro da casa em construção pois estava sem muro, fiquei olhando eles um tempo, eram ambos negros, fortes e altos o primeiro que eu vi de cuecas era mais velho, uns 35 anos bem fortes e com cara de mau, o rapaz que falou comigo devia ter seus 23 anos era mais magro mas com corpo jovem e todo definido.
Eles tomavam café e comiam pão sentados em tijolos, o mais velho levantou e foi até uma casinha de madeira no fundo do terreno, devia ser um banheiro improvisado, ele abriu a porta e tirou seu pau pra fora e começou a fazer xixi com a porta aberta.
Mesmo de longe vi que o cara tinha mesmo um pauzão, mesmo mole era grande e inchado ele sacudiu bem a rola e alisou ela antes de guardar e voltou para junto do outro dentro da casa.
Fiquei com água na boca vendo aquela pirocona preta e grande ali tão pertinho, continuei a espiar segura de que onde estava eles não poderiam nunca me ver, os dois conversavam e ao mesmo tempo que alisava minha xana lembrando da rola gostosa do cara, notei que o rapaz falava algo e sorria, vi ele gesticular falando sobre seios com o outro pelo gesto com as mãos falava do volume dos meus seios. Na hora entendi que estavam falando de mim, dos meus peitos e da minha bunda, eles sorriam e apontavam para minha casa comentando minha ida até a obra. Eu já estava no chuveiro e comecei a siriricar minha bucetinha que estava melada só de imaginar como seria bom sentir a rola grossa do negão entrando nela.
O rapaz que falava de mim, levantou-se e foi até a porta dos fundos da casa e ali mesmo tirou sua pica pra fora e fez xixi no chão, vi uma pica lustrosa e inchada, o safado estava a meio pau falando de mim, fiquei com um tesão daqueles vendo aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto assim e me imaginando sendo comida pelos dois, fechei meus olhos e enfiei os dedos no cu e na buceta me fodendo gostoso, e acabei gozando forte em baixo do chuveiro.
Terminei meu banho, aparei os pentelhos loiros raspando só em volta dos lábios deixando o triangulo em cima bem peludinha pois adoro sentir meus pentelhos loiros macios e cheiroso e coloquei meu biquini, pois resolvi que iria tomar sol. Fui para fora e me deitei na esteira, sou loira e apesar de já ter tido um filho, tenho seios generosos de bicos rosados, pontiagudos e uma bunda arrebitada e lisinha que sempre foi elogiada e desejada. Estava com fio dental preto e com meu chápeu de sol, e me deitei de costas, como eu tinha gozado gostoso e forte a pouco não levou muito tempo para eu cochilar ali.
Devo ter ficado ali por alguns minutos, despertei e percebi que tinha alguém me observando, abri meus olhos sem me mover e por baixo do chapéu de sol pude ver o rapaz parado em pé ao meu lado me olhando, ele admirava meu corpo todo e alisando seu pau por cima da bermuda surrada. Fiquei assim mais alguns minutos vendo ele alisar a rolar e me admirar, até que notei que o outro homen entrou e ficou ao seu lado me olhando toda e sorrindo, eles se olhavam e sorriam feito crianças e alisavam suas rolas por cima das bermudas, eu já sentia minha buceta piscando e molhado a calcinha do biquini.
Resolvi me mexer fazendo de conta que acordará naquele momento.
-Dona Vera, podemos ver seu telhado? Disse o mais velho.
Levantei-me e desculpei dizendo que havia adormecido, eles sorriram e disseram que não tinha problema e que iriam verificar o telhado. Fui com eles até dentro de casa e mostrei onde era lugar das goteiras, percebi que eles me devoravam com os olhos também não era pra menos. Mechinhas de meus pentelhos loiros sobravam na parte de cima do biquini, fiquei meio sem jeito, pedi que ficassem a vontade e se precisassem de algo estaria na cozinha. Voltei e coloquei uma canga para disfarçar um pouco e fui para a cozinha.
Eles me chamaram e me entregaram a lista de materiais e o valor que iria ficar o conserto, agora devidamente apresentados, combinei com Pedro e Roberto que iria comprar tudo ainda na parte da manha, pois pretendia aproveitar e curtir o resto da semana para relaxar. Depois de tudo combinado, fui até a loja de materiais de construção e fiz as compras. Retornei e avisei os homens que estava tudo certo e a tarde entregariam tudo o que pediram, deixei a chave da casa com eles e disse que retornaria mais tarde.
Voltei para casa peguei minhas coisas e fui para praia, fiquei algumas horas ao sol, tomei banho de mar e fiz um lanche. Quando retornei em casa, Pedro estava terminando de limpar a sala aonde haviam feito o conserto, estava tudo pronto. Eu fiquei admirada com a rapidez que concertaram o telhado e em agradecimento ofereci a eles cerveja e um salame que aceitaram na hora, pois estava muito quente. Após algumas cervejas, Roberto perguntou se poderia se lavar no chuveiro do lado de fora da casa, eu disse que claro sem problemas.
Eu o levei até os fundos da casa e mostrei onde era a ducha e voltei até a sala com Pedro que terminava sua cerveja. Lembrei que não havia deixado uma toalha para o homem se secar voltei para entregar uma toalha a ele. Quando cheguei na ducha onde estava Roberdo tomei um susto. Ele estava nu se ensaboando e eu fiquei sem saber o que fazer ali em frente a ele, meus olhos fixaram na rola do homem que balançava enorme toda ensaboada, senti meu rosto pegar fogo de vergonha quando Roberto abriu os olhos e me notou ali na sua frente.
-Me desculpe Roberto, eu trouxe uma toalha para você não sabia que estaria assim, me desculpe.
Ele sorriu e pegou a toalha das minha mãos que corpo lindo tinha ele, todo malhado e com peito peludo e fortes do jeito que eu gosto , e que rola maravilhosa, enorme cheia de veias e com uma cabeçona vermelha e inchada. Quando me virei para sair dali, ele me pegou pelo braço. Vem cá que eu sei o que você quer loirinha gostosa, vem aqui que vou te dar uma coisa que sei que você quer branquinha gostosa, vou te comer bem gostoso, sei que ta loca pra sentir minha pica te fodendo!!
Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada, tentei gritar espernear, mas Roberto tampou minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior se eu gritasse que não tinha ninguem nas casas vizinhas, e que ele iria me comer de qualquer forma, que tinha sacado que eu não tirava o olho da pica dele que tava espionando ele e agora iria levar ela na bucetinha e iria adorar. Quase morri de medo, me coração estava a mil, aquele homem enorme me segurando, o terror de ser morta sei lá, fiquei muda olhando para ele.
Ele começou a me beijar o pescoço segurou meus braços abertos abaixou a parte de cima do meu biquíni e começou a sugar meus seios, eu tremia de medo enquanto ele fungava e me chupava os seios rosados passando a lingua grossa nos biquinhos e chupando forte deixando eles durinhos, ele alisava minha bunda , bucetinha e apertava com força tentando enfiar os dedos pela lateral do biquini. Roberto me deitou em uma esteira no chão e segurando minhas duas mãos com uma só das suas mãos com a outra abriu minhas pernas e começou a alisar minha buceta, até que senti a lingua grossa e quente dele na minha buceta, me chupando e roçando a lingua no grelo.
Eu chorava e pedia por favor para ele parar, ele me dizia: relaxa loira que você vai gozar gostoso que não adiantava resistir, que ele não iria me fazer mal algum, só estava dando o que eu queria, que sabia que eu tinha vontade de ser comida por ele, que me mostraria come é ser comida por um macho pauzudo de verdade, que não precisava ter medo. Estava tremendo toda quando senti a lingua dele ir fundo na minha buceta que com certeza tava com cheiro e gosto de mijo, pois alguns minutos antes tinha dado uma mijada, ele me chupava e me apertava os seios, aquelas mãos enormes me dominavam, eu estava impotente, não adiantava tentar nada ele era muito forte e eu já tava gostando daquilo.
Roberto me chupou por vários minutos, eu sentia a língua grossa dele no meu clitoris, ele sugava com força minha buceta toda, me fez arreganhar as pernas para ele, eu gemia em uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo que tentava inutilmente me soltar, meu corpo tremia com as linguadas na buceta, ele pegou minha mão e colocou no seu pau, me mandando alisar sua rola de cima a baixo, eu obedeci e comecei a alisar a pica enorme do negão que suspirava me chupando, o pau era emorme e duro como pedra,eu sentia as veias inchadas e a glande enorme, tinha uma cabeçona vermelha e inchada que brilhava, seu cacete pulsava de tesão na minha mão.
Senti sua mão alisando minha cabeça, e forçando- a em direção a rola enorme que pulsava inchada e dura, eu estava com meu rosto esfregando na pica do Roberto, dava pra sentir o calor e o cheiro forte do cacete enorme e melado de tesão, quando ele me disse: Vai branquinha gostosa, eu quero sentir essa boquinha linda chupando meu caralho sei que você deve ser bem putinha e chupa um pau gostoso.
Eu já não resistia a ele, era inútil, abri a boca e engoli a cabeça da pica do negão que gemeu e empurrou minha cabeça até entrar toda a rola na minha garganta, era enorme e quase engasguei tive que abri a boca ao máximo, olhei para ele e passei a lingua em volta da cabeçona e lambi em volta da glande dizendo que era grande demais sua pica e que se ele não me machucasse eu iria chupar ela bem gostoso sua rola toda.
Ele me mandava chupar gostoso a pica, me dizia para chupar igual putinha que ele sabia que era assim que eu queria mamar na pica, eu obedecia e lambia a pica toda e chupava as bolas, passava a lingua na cabeça e engolia a rola que mal cabia na boca, mamava gostoso esfregava na cara e nos seios fartos de jeito que ele mandou. Roberto gemia e falava que sabia que eu queria aquilo, que eu era uma madame toda gostosinha e delicada, mas no fundo tinha uma putinha safada e que queria ser comida por um macho de verdade que eu devia ser uma dama na sociedade e uma puta na cama.
A esta altura eu estava excitada, o medo de ser machucada, de apanhar ou ser morta por ele se foi a sensação de ser chupada daquele jeito e agora estar mamando naquela pica gigante se misturavam, era tudo estranho, e eu sentia agora minha buceta encharcada estava muito bom mamar na rola daquele cara que eu chegava a babar. Ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça da pica na entradinha da minha buceta que piscava esperando a invasão do bruto.
-Agora eu vou te foder , vou foder essa bucetinha rosadinha e deliciosa minha branquelinha putinha, vou arrombar ela de um jeito que o corno do teu marido nunca arrombou sua putinha gostosa aposto que ele tem um pauzinho mixuruca.
Eu apavorei e pedi para ele não me comer, que seu pau era muito grande, e iria me machucar toda, que eu ia chupar mais a rola até ele gozar, e engoliria toda a porra dele bem gostoso. Mas foi inútil, eu estava toda melada, ele viu minha buceta melada e sorriu vendo que eu estava toda encharcada de vontade de ser fodida por sua picona preta, e foi empurando devagar, e rola foi entrando na buceta sem dó, eu gemi alto e pedi a ele parar que eu não aguentaria aquela pica toda, que era muito grande e grossa estava doendo. Eu gemia e chorava com aquela pica entrando na buceta, minha buceta ardia e parecia que iria rasgar com o tamanho daquela rola, Roberto começou um vai e vem devegar, enfiava até as bolas na minha buceta e voltava até a cabeça quase sair, depois enfiava tudo de novo devagar em mim, que gemia e pedia para ele não fazer aquilo e ao mesmo tempo me arrepiava toda, pois estava ficando cada vez melhor sentir aquelo mostro dentro de mim, não doia mais agora estava gostoso levar aquela picona preta, e o filho da puta fodia gostoso, nossa como me fodia gostoso me torturando de prazer.
Ele continuou me fodendo assim até que eu não resisti mais me abracei ao pescoço dele e e começei a gemer alto, agora me entregando ao prazer que aquele macho estava me dando, rebolava na rola do Roberto que aumentava o ritmo das estocadas na minha buceta, que agora aguentava toda a vara do negão dentro dela, eu gritava na rola do negão filho da puta que me fodia fundo e com força, me sentindo toda arrombada pelo caralho enorme do negro.
Ele me virou de quatro deu um lambida no meu cu, morri de medo ainda bem que ele começou a comer a buceta com força, eu urrava alto e jogava as ancas de encontra a rola que me estocava fundo e gostoso senti dois tapas fortes na bunda que chegou a estalar, soltei um gritinho de puro tesão, só ai notei que o Pedro estava na minha frente me vendo ser fodida por Roberto e gemendo na vara do cara, ao invés de me ajudar ele estava com o pau na mão se masturbando e sorrindo vendo a cena, Roberto disse a ele que eu estava gritando muito alto e era melhor ele fezer eu ficar calada entupindo minha boca com sua caralho.
Eu estava tão alucinada de tesão que sorri e falei que queria as duas rolas me comendo.
-Vem aqui gatinho gostoso, vem que eu quero essa pica também falei como uma verdadeira puta vadia!
O rapaz veio balançando e punhetando e colocou seu pau na boca embora um pouco menor e menos grosso que do negão me enchia a boca, estava duro e salgado com cheiro de mijo, eu estava cada vez mais louca de tesão, engolia a rola do mais novo mamava sem dó em uma pica enquanto era toda arrombada pela outra, Pedro deitou para eu mamar melhor na rola dele, eu empinava a bunda pro Roberto que me fodia gostoso a buceta com estocadas ritmadas.
Roberto tirou o pau da minha buceta e me fez subir em cima de Pedro, eu peguei na pica do rapaz e ajeitei ele na entrada da minha buceta arrombada, ela deslizou pra dentro sem muita dificuldade e comecei a cavalgar agora na rola do Pedro. Agora era na pica do Roberto que eu mamava sentindo o gostinho de minha própria xoxota e sentava e rebolava na rola do Pedro que me sugava as tetas me chamando de branquinha gostosa, delicia, putinha safada, vadia. Sai da pica do garoto e subi na pica de Roberto que estava deitado de barriga pra cima e comecei a me deliciar naquela grossa e enorme pica novamente pois ela que me alucinava.
Pedro veio por trás de nos e eu senti seu pau roçando na minha buceta, louca como eu estava, parei de subir na vara do Roberto e empinei meu rabo para traz, senti o pau do Pedro entrando junto com a pica do Roberto na minha buceta, eles mexiam devagar os dois ao mesmo tempo dentro da minha xana, eu berrava e gemia delirando com a sensação de ser comida por dois machos na buceta, era uma mistura de dor e prazer incrível eu jamais imagine, nem nos meus delírios me siriricando, que um dia ia ter dois pauzões daqueles enfiados na minha xoxota ao mesmo tempo ao duas picas se esfregando dentro de mim.
Os dois me comeram assim por algum tempo ate que Roberto disse que queria e iria me comer o cuzinho, ele lubrificando meu cuzinho com saliva, dizendo que eu era a puta mais gostosa que ele já tinha comido, e que eu tinha o rabo mais gostoso já tinha visto, senti o dedo dele no meu rabo este que estava piscando esperando a hora de ser comido, pois além de estar louca de tesão eu adoro dar meu cuzinho e estava doida pra sentir aquela coisa enorme me enrabando.
Senti a cabeça da rola forçar meu cuzinho, parei de deslisar na vara de Pedro e com ela toda ainda dentro da buceta, empinei minha bunda esperando a rola de Roberto no cu sabia que a penetração iria ser dolorosa, pois meu corninho tem o pau pequeno. Senti a cabeça entrando no cu, gemi alto com a sensação de ser toda fodida por aqueles dois machos deliciosos.
Começei a sentir o vai e vem da rola no meu cuzinho, foi ficando cada vez mais gostoso, sentir ele me comendo o cu era uma delicia, eu foi subindo e descendo devagar na rola do outro que deslizava na minha buceta encharcada, que sensação maravilhosa era aquela, sendo comida igual uma puta por dois estranhos roludos e gostosos, eu gemia e pedia para eles me comerem toda, sentia as duas picas indo e voltando dentro de mim era algo maravilhoso ser fodida daquele jeito, estava sentindo meu gozo vindo e como uma putinha pedi para eles me foderem com força que eu queria gozar nas rolas deles, não demorou muito comecei a gritar e gozar de um jeito que nunca tinha sentido antes nunca em toda minha vida eu nunca tinha sentido e levado dois pauzões daquele jeito, um no cu outro na xoxota.
Gozei forte com meu corpo todo tremendo com as duas rolas em mim e gozei com tanta intensidade que me mijei toda, e logo senti Roberto enchendo meu cu de porra quente de macho que escorreu pelas coxas abaixo misturando com meu gozo ou mijo sei lá. Pedro anunciou que iria gozar e ficou em pé enfiou o pau latejante na minha boca, eu engoli a rola do rapaz e mamei até sentir os jatos de porra na garganta, engoli tudo até a última gota, e depois terminamos os três tomando uma ducha deliciosa com eles esfregando suas rolas em meu corpo.
Lógico que não ficou só nisso, convidei eles pra virem no outro dia à noite, comprei cerveja e fiz uma peixada pra eles. Batizamos a casa, eles me foderam na sala no sofá, na cama onde durmo com meu maridinho, em pé no banheiro, me deixaram com a bucetinha inchada e o cu ardendo de tanto levar pica grossa. Passei o resto da semana fodendo toda noite com eles, teve noite que veio só o mais novo, que era solteiro, o negão era casado, tinha dificuldade de sair toda noite.
Beijos queridos até mais.