Conto enviado para nosso blog de um dos nossos leitores,  (mineiro)

Meu nome é Carlos Roberto, tenho 1,80, 80 kg, olhos e cabelos castanhos, 32 anos.

Ela é Caroline, para os íntimos Carol, ela tem peitos pequenos, pernas e coxas grossas, 1,68, pele clara, uma delícia de mulher e com suas perucas sempre fica diferente e mais gostosa. Como sabem, ambos somos bissexuais, adoramos tudo de sexo com homens ou com mulheres.

Resolvemos tirar férias juntos e ficamos sabendo de um local maravilhoso no interior, uma fazenda onde alguns amigos já tinham passado dias e sempre retornavam ao lugar.

Encontrei um amigo, do meu tempo de menino, ele me convidou para um fim de semana em sua chácara, a qual tinha piscina, como estava quente, poderíamos aproveitá-la, já que sua mulher havia viajado com seus filhos para a casa do pai. Seu irmão mais novo ia estar lá, sabia que ele era gay, pois quando menino aproveitei e comi ele algumas vezes. Fui em casa e peguei algumas roupas, inclusive sungas e uns fio dental, para dar um para o irmão de meu amigo e quem sabe comer seu cuzinho. Almoçamos e como tava o maior calorão, fomos jogar bola na piscina. A gente ficou jogando dentro da agua, fazendo a maior zueira, gritando e rindo. Meu amigo Marcio, tinha mais ou menos minha idade sendo mais forte que eu. Sendo da minha altura e com voz bem mais grossa e tinha pelos pelo corpo, constrando comigo que era depiladinho, mas ele nada falou. Estávamos na piscina brincando de vez enquanto notava seu caralho mais grosso, mas fazia vista grossa. De repente apareceu seu irmão, fala fino, tem uns jeitinhos bem femininos, gosta de brincadeiras e coisas de menina. Ele é bonitinho, loirinho de cabelos compridos até os ombros, meio cacheados. Tem olhos azuis e corpo magrinho que nem de menina. Acho que se colocar roupa de mulherzinha nele, fica parecendo menina de verdade. Ele apareceu na piscina com um biquini minúsculo, rosa, daqueles de laçinho do lado! Paramos a brincadeira, ele tava, todo languido, rebolando quando andava. E seus olhos azuis, pareciam sorrir pra onde olhavam. O pintinho todo apertado na tanguinha minúscula e a bundinha redondinha, branca, lisinha, toda de fora. Seu irmão já estava a ver o irmão assim e nem ligou. Então, passada a surpresa continuamos nossas brincadeiras. Mas claro que não conseguia deixar de dar umas olhadinhas na Paula, que era como gostava de ser chamada, de vez em quando. O putinho deitou de bruços na beira da piscina, exibindo sua bundinha empinada e ficou olhando a gente brincando com um olhar distante. Não dei mais atenção a ele.

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